terça-feira, 28 de agosto de 2012

 
ATIVIDADE ENCERRADA
 

Folclore Brasileiro 
 
O Brasil é um país muito rico em sua cultura. No decorrer de sua história, desde o seu descobrimento, até os dias de hoje; são recriados e comentados, alguns mitos e lendas que se prolongam há muitos anos. Dando assim, início a uma seqüência de contos denominados de folclore, que ainda sobrevivem

O que é Folclore: Conheça um pouco mais


Mas o que é folclore exatamente? No que se diz respeito de folclore brasileiro, existe uma lista repleta de exemplos que podem denominá-los. Mas em específico, o que é folclore é uma herança cultural deixada por nossos ancestrais. São estórias e causos contados por nossos avós, país e parentes mais velhos, que são transmitidas de geração em geração. O intuito era passar alguma mensagem importante a alguém, mas de uma maneira que despertasse a atenção de quem a escutava, e com isso haviam contos mais assustadores, que são usados até os dias de hoje pelos pais que querem chamar a atenção dos filhos.


 

Um pouco das lendas folclóricas


Aqui no Brasil se tem muitos exemplos e geralmente a origem dessas lendas são de áreas rurais e afastadas da região sudeste. Um mito forte que figura ainda hoje no imaginário das crianças e também dos adultos, até mesmo nos veículos de comunicação; é a estória do Saci Pererê; que é retratado como um menino de cor negra, muito levado e que adora aprontar todas. O Saci chama a atenção por ter apenas uma perna e fumar um cachimbo. Seu personagem já rendeu muitos livros, adaptações para a televisão e teatro.
Outro que ainda faz muito sucesso é lobisomem. Conta a lenda, que um homem comum, saiu a noite para passear e foi atacado por um lobisomem. No fim, esse homem não morreu, mas após o ocorrido, ele acabou recebendo em si uma “maldição” que o fazia se transformar em lobisomem nas noites de lua cheia. Um tema que rendeu e rende muitos longas-metragens no cinema.
Um dos mais abrasileirados de todos, é sem dúvida, o Curupira; que representa a natureza. Sua personificação não é das mais bonitas, ele é pequeno, tem cabelos grandes e os seus pés são virados para trás. A missão do Curupira é defender as matas. Portanto que desrespeitá-la, terá que prestar contas a ele.
 
 

 
 
 

 

terça-feira, 7 de agosto de 2012

 Jogos Olímpicos - uma herança grega

Com a intenção de promover a amizade e integração entre os povos através de competições esportivas saudáveis os gregos criaram os jogos de Olímpia. Licurgo (rei de Esparta), Ífitos (rei da Élida) e Clístenes (rei da Pissa) formalizaram o tratado no templo de Hera.
O acordo previa que os jogos fossem realizados a cada quatro anos, nos meses de julho ou agosto, em Olímpia, nas encostas do Monte Kronion, com duração de cinco dias, sendo que este período seria considerado uma “trégua sagrada” em toda a Grécia. Os vencedores receberiam como prêmio uma folha de palmeira e uma coroa confeccionada com ramos de uma oliveira existente próximo ao altar de Zeus.
Os atletas competiam nus, e, apenas cidadãos livres que nunca tivessem cometido crime como, por exemplo, assassinato podiam participar. Paralelamente, as mulheres participavam de outra competição em homenagem à deusa Hera (irmã e esposa de Zeus), na qual usavam cabelos soltos e túnicas curtas.
Eram tão respeitados os jogos que Felipe, rei da Macedônia, chegou a pagar uma pesada multa por ter, certa vez, impedido a passagem de dois atletas que se dirigiam a Olímpia.
 Até a décima terceira competição a Corrida foi o único esporte praticado; o estádio de Olímpia tinha a forma de “U”, extensão de 200 metros e capacidade para 45 mil pessoas. No quinto século antes de Cristo já eram dez as modalidades esportivas disputadas: corrida, salto em distância, lançamento de dardo, pentatlo, arremesso de disco, pancrácio, boxe, luta, corrida de bigas e corrida de cavalo.
Mas as obras humanas costumam se desfigurar com o tempo e, assim, os vencedores dos jogos olímpicos passaram a ser disputados por várias cidades interessadas em se promoverem. Um atleta vitorioso recebia presentes dos seus compatriotas, como casa de moradia, pensão anual e até estátua na praça, mas se outra cidade acenasse com a oferta de mimos mais cativantes e atraentes ele simplesmente juntava o que tinha e se mudava para lá. Essas atitudes se tornaram um hábito escandaloso, ultrajando os princípios de ética e moral cultivados pelos gregos. Um senador ateniense chegou a desabafar: “Depois da peste e da fome a pior praga da Grécia é a raça de atletas”.
Os Jogos Olímpicos tiveram início em 776 a.C. e mesmo com a invasão romana em 456 a.C. eles foram realizados até no ano 394 desta era, quando foram proibidos pelo imperador romano Theodosius que, convertido ao cristianismo, decidiu combater a adoração aos deuses. Mas foi com a invasão romana que o espírito original dos jogos se descaracterizou e as competições, antes amistosas, se tornaram verdadeiros combates, com muitos mercenários transferindo seus passes ao final de cada temporada. Ao todo, na Antiguidade, foram realizadas 293 competições olímpicas.