quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Inclusão

            Voleibol sentado


 A modalidade surgiu em 1956, na Holanda, resultado da fusão do voleibol convencional com o sitzbal, esporte alemão que era praticado por pessoas com mobilidade limitada e que jogavam sentadas, mas sem a rede dividindo a quadra. A primeira aparição da modalidade em uma edição dos Jogos Paralímpicos foi em 1976, em Toronto, mas apenas como exibição. Quatro anos depois, em Arnhem, na Holanda, passou a fazer parte do programa dos Jogos.

Organizado internacionalmente pela Organização Mundial de Voleibol para Deficientes (WOVD), o vôlei sentado tem disputa de campeonatos mundiais desde 1993, nas categorias masculino e feminino. Porém, somente em 2004, em Atenas, as mulheres passaram a disputar a modalidade nos Jogos Paralímpicos.
Como é disputado

No vôlei sentado podem competir amputados, principalmente dos membros inferiores; atletas com paralisia cerebral; lesionados na coluna vertebral; e pessoas com outros tipos de deficiência locomotora (sequelas de poliomielite, por exemplo). O contato com o chão deve ser mantido em toda e qualquer ação, sendo permitido perdê-lo somente nos deslocamentos.
A disputa é muito semelhante com a do vôlei convencional. Seis jogadores de cada equipe ficam em quadra e o jogo é dividido em cinco sets (quatro de 25 pontos e um tie-break de 15 pontos). Ganha a partida a equipe que vencer três sets.
A quadra mede 10m de comprimento por 6m de largura. A altura da rede é de 1,15m no masculino e 1,05m no feminino.
Brasil nos Jogos
O Brasil estreou na disputa nos Jogos em Pequim-2008, só com a seleção masculina, que terminou o torneio em 6º lugar. Em Londres-2012, o Brasil teve representantes nos dois gêneros. Tanto no masculino quanto no feminino o país ficou em 5º lugar.







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